Os
Estados Unidos confirmaram o segundo caso importado de infecção por coronavírus.
Nesta sexta-feira (24) o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)
confirmou que uma paciente em Chicago, no norte do país, foi infectada pela
doença que já atingiu mais de 900 pessoas em todo o mundo.
A
paciente é uma mulher de 63 anos que viajou para a cidade de Wuhan, na China,
localidade considerada o epicentro da doença. O país já conta com ao menos 26
mortes causadas por pneumonia grave desencadeada pelo vírus.
·
Já nos EUA as autoridades investigam um total de 63
casos suspeitos. Segundo fontes oficiais, o governo já descartou que 11 deles
se tratem da doença provocada pelo coronavírus.
China em estado de alerta
Mais de 40 milhões de chineses foram isolados em
suas cidades, nesta sexta-feira, depois da imposição de restrições às redes de
transporte em outras quatro localidades. A medida tem o objetivo de evitar a
propagação do coronavírus, que já matou 26 pessoas e contaminou outras 800 no
gigante asiático.
Ao todo, 13 prefeituras adotaram medidas de
confinamento na região de Wuhan (centro), a metrópole de 11 milhões de
habitantes, onde o vírus foi detectado em dezembro.
O governo chinês também anunciou, nesta sexta-feira
(24), o fechamento de trechos da Grande Muralha, assim como de monumentos
emblemáticos de Pequim, em meio às medidas adotadas para controlar a propagação
do coronavírus.
Os túmulos da dinastia Ming e a floresta Yinshan
Pagoda serão fechados a partir de sábado. O Estádio Nacional de Pequim,
conhecido como Ninho de Pássaro, construído para os Jogos Olímpicos de Pequim
em 2008, teve suas portas fechadas hoje.
Nesta sexta, a Tailândia confirmou a quinta morte
por coronavírus no país. Países da Ásia estão intensificando Xangai também
pediu aos cidadãos que vêm de áreas de foco que fiquem em casa ou em quarentena
centralizada por 14 dias.
Foto: (Steve Parsons/PA Images via Getty Images)
Redação Notícias - Veja
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